sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Gênero : Poesia \ Alunos : Douglas, Gabriel , Jeffeson, Matheus, Rafael, Elain,Ueverson\ Números : 15,18,21,26,29,16,37

                        O poema do sertão

Morte, morte severina,
no sertão e no agreste
etá homem cabra da peste
este é do nordeste.

Ver o solo todo dia e sem perspectiva,
pois o sol já reflete o solo do sertão
a vida quase morta em busca de restauração
no que diz respeito a vida nesse chão.

Todos os dias refletir,
pensar e agir,
nas retiradas da vida,
retiradas severinas que
fraco ficou mas forte sonhou,
cresceu e sofreu, sofreu e cresceu.

Morte severina
de pergunta é vivida
mas será que vale a pena
essa vida severina,
de morte sofrida
do drama da seca.

O litoral não é o limite
a morte também não,
sendo o nascimento o começo
da vida nesse chão, a resposta que buscava
achei a compreensão difícil e sofrida
a vida deve ser vivida como no mundo de ilusão !







Nenhum comentário:

Postar um comentário